terça-feira, 14 de agosto de 2012

BARBÁRIE!

                          A indiana Rani Hong, conselheira especial da ONU, virou ativista pelo combate à escravidão e ao tráfico humano. Em dramático depoimento na mídia, relata que foi vendida como escrava na Índia quando ainda muito jovem, tendo sido espancada, torturada e submetida a trabalho escravo desde a idade de 7 anos. Mais tarde, seus algozes,  ao considerarem que ela não mais seria produtiva, decidiram enviá-la  ao Canadá para ser vendida para adoção internacional. Eis que foi então adotada por uma americana que a educou e, segundo ela mesma, devolveu-lhe o sentimento de humanidade. Hoje, aos 40 anos de idade, Rani Hong, através de seu trabalho na ONU,  dedica-se à denúncia e ao combate das práticas hediondas de tráfico humano. A essa mulher, minha solidariedade e admiração, e meu engajamento incondicional nos momentos dessa sua luta.